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26.4.08

some might say we will find a brighter day

Dando continuidade à série Minha vida patética, gostaria de recontar (sim, porque todo mundo já sabe) que o novo amor-da-minha-vida da última semana (leia-se orelhudo) é queer, queer, queer as a folk, he likes to give his ass, and who doesn't?, e é isso aí. Ainda não confirmado, mas é praticamente certo, e, mesmo se não for, ele não me adicionou no orkut no prazo de 15 dias portanto ele não me ama. Sim, resoluções práticas. Definamos a vida pela forma mais fácil.

Acordei com dor de cabeça, tomei uma neosaldina de barriga vazia, voltei a dormir, acordei com gastrite. Legal.

Peguei Crime e castigo pra ler uma cena totalmente dramática, em que Raskholnikhov (?) se declara assassino perante a prostituta. (pausa pra informar que derramei água no teclado e essa informação é tudo menos relevante.) Então fui imbuída de um espírito de drama, e fiquei esperando uma verdade se revelar, e talvez tenha acontecido, ou não. Anotei tudo num documento do word e tô pronta pra outra. Porque é assim né? I really like it now. E quando digo isso, refiro-me (com toda a pompa e breguice necessárias ao momento) ao fato da minha existência.

Por hoje é só.